quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Bento XVI e a JMJ

“Quando penso nos numerosos jovens que encontram em tais jornadas um novo ponto de partida e vivem depois espiritualmente a partir dele, quanta alegria fica depois do evento, mesmo também quanto recolhimento há durante as Jornadas, tenho que dizer que ali sucede algo que não é feito por nós”.

As Jornadas Mundiais não são mais um mero fenómeno de massa. É esse o entender de todos os que se veem implicados nelas: “Na Austrália esperavam-se grandes problemas de segurança, dificuldades, conflitos, tudo o que acontece em manifestações de massa. Havia uma inquietação e tinha-se uma atitude crítica. No final, a polícia estava entusiasmada, todos estavam contentes porque não tinha havido nenhum contratempo”.


O segredo? “Simplesmente, foi a alegria comum da fé que tornou possível que centenas de milhares permanecessem em silêncio e unidos ao Santíssimo Sacramento. Neste recolhimento e nesta alegria, na satisfação interior e no autêntico encontro, na ausência de criminalidade, em tudo acontece algo totalmente assombroso, algo muito diferente do que costuma acontecer nos eventos de massa”.


Conclui: “E continuam a sentir-se os efeitos de Sidney, como por exemplo, vocações ao sacerdócio. Creio que com as Jornadas Mundiais da Juventude encontrou-se algo que ajuda todos (…) Espanha foi sempre um dos grandes países católicos com vitalidade criadora. Se Deus quiser, estarei de novo em contato com ele na Jornada Mundial da Juventude em Madrid”.


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