Nesta eleição o povo católico vive dividido em assumir publicamente seus candidatos ou deixar apenas subentendido. Uns dizem que não podemos ter candidato escolhido outros se agarram com alma aos seus pretendidos.
Acredito que a Igreja, como instituição religiosa, tenha que lutar pelos valores sociais, de fé e de vida. Por questão ética, não pode se definir abertamente com determinado candidato, mas deve ensinar os fiéis a saberem votar em quem luta pelos princípios cristãos.
Agora a igreja, que nós somos, temos que nos posicionar em favor de quem tem uma coerência política e trabalho digno. Para isso temos que conhecer a fundo os nossos candidatos. Perguntar, pesquisar, conhecer, ouvir e discernir quem está conforme os valores que a nossa Igreja Católica tanto prega.
Já fiz a minha escolha pessoal baseada na minha opinião e naquilo que acredito. Ninguém é obrigado a seguir a minha escolha, mas peço a todos que não vote sem está sabendo o que faz.
Votar não é um jogo de sorte onde pegamos qualquer número e esperamos ganhar um bom prêmio depois. O resultado, com certeza, será catastrófico para o nosso País, para as nossas Famílias e para a nossa Igreja.
Como cidadãos, temos que assumir o nosso posicionamento político e dizer para esses candidatos oportunistas que não somos mais ingênuos. temos que mudar o nosso país, mas para isso temos que nos comprometer e muita vezes dar a cara a tapa para gente do nosso próprio meio.
Povo católico, evangélico, espírita temos que botar gente que lute pelos princípios cristãos. Não podemos mais ficar de braços cruzados!
Neste domingo eu vou votar com a certeza de que busquei fazer a coisa certa, agora só Deus e o tempo vai confirmar isso.
Deus nos guie e nos abençoe neste pleito!
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