![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDOaPG70_rzSnNGenmNv-6lB23K45weyxrYOs4hR0nJhEYc4OM77a6Z2LZcCx4cZn8VdcX-rjTzhActSLYDKCkNLZx3ldOjG3jXYCnzLZlIK8a5F9AbgiZV2dgqhOdWtSiJcr4mTp8OQ/s200/ban3.jpg)
Para esta edição o Grito terá duas novidades. A primeira será a participação do arcebispo de Olinda e Recife, dom Antônio Fernando Saburido, que fará o discurso de abertura. A outra, será a disponibilização de urnas para o Plebiscito Popular pelo limite da propriedade da terra, esta iniciativa é do Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo.
O evento tem a colaboração de diversas entidades e movimentos sociais como: a Comissão Pastoral da Terra (CPT), Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), entre outros. Este ano, dois trios elétricos acompanharão os manifestantes durante todo o percurso, que também serão usados para os discursos dos representantes dos movimentos.
A Arquidiocese em parceria com o Metrorec vai disponibilizar mil bilhetes gratuitos para 18 paróquias de Recife, Jaboatão e Camaragibe, que são atendidas pelo metrô. A entrega dos bilhetes será feita na próxima sexta, 3.
Histórico - O Grito teve origem no Setor Pastoral Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), como uma forma de dar continuidade à reflexão da Campanha da Fraternidade de 1995, cujo lema - Eras tu, Senhor - abordava o tema Fraternidade e Excluídos. A mobilização tem como objetivo, transformar as comemorações passivas que ocorrem no Dia da Independência do Brasil, em um momento de cidadania consciente e ativa por parte da população. Hoje, a manifestação tem o apoio e a participação de diversas organizações da sociedade civil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário